O presente artigo discute a importância do uso do cinto de segurança pelos agentes das forças de segurança pública, enfatizando seu impacto na preservação da vida e na credibilidade institucional. Apesar de ser um equipamento essencial de proteção, sua adesão ainda enfrenta resistência devido a fatores culturais. A pesquisa fundamenta-se em estudos sobre segurança viária, legislação de trânsito e estresse ocupacional entre policiais militares, analisando as barreiras à adoção dessa prática e propondo estratégias para sua implementação eficaz, por meio de pesquisas bibliográficas e relatos da vivência policial. Santos et al. (2020) e Andrade (2000) analisam fatores como o estresse ocupacional, a normatização da segurança viária e a influência da cultura organizacional na adesão a protocolos de segurança. A abordagem metodológica examina diretrizes institucionais e casos concretos, evidenciando que a falta de normatização rigorosa e treinamentos adequados compromete a segurança dos agentes. O estudo conclui que o uso do cinto de segurança deve ser tratado como uma prioridade nas forças de segurança, com o fortalecimento da cultura organizacional voltada à proteção dos profissionais.