Este relato de experiência tem como finalidade refletir acerca das técnicas utilizadas pelo assistente social no atendimento de adolescentes infratores, com base na experiência de estágio no campo sociojurídico. O artigo foi construído a partir da pesquisa bibliográfica e documental, pautando-se na perspectiva da teoria social crítica à luz do método histórico dialético, tendo como lócus o Juizado da Infância e Juventude Infracional de Manaus. Teve o intuito de desvelar as contradições em que estão postas as expressões da questão social na sociedade de classes, conhecer o contexto histórico da criança e adolescente como sujeitos de direitos pela promulgação do ECA, bem como a prática profissional do assistente social nessa área de atuação. Também buscou desvelar o estudo social a partir da entrevista, como instrumento técnico-operativo do Serviço Social, que permite a compreensão mais próxima do real.